EU BEBO SIM
Eu bebo sim, e estou vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Eu bebo sim, e estou vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Tem gente que já tá com o pé na cova
Não bebeu e isso prova que a bebida não faz mal
Uma pro santo, desce o choro a saidera
Desce toda a prateleira
Diz que a vida tá legal
Eu bebo sim, eu to vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Eu bebo sim, e estou vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Eu bebo sim, e estou vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Tem gente que já tá com o pé na cova
Não bebeu e isso prova que a bebida não faz mal
Uma pro santo, desce o choro a saidera
Desce toda a prateleira
Diz que a vida tá legal
Eu bebo sim, eu to vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Eu bebo sim, e estou vivendo
Tem gente que não bebe e está
Tem gente que detesta um pileque
Diz que é coisa de moleque, cafajeste ou coisa assim
Mas essa gente quando tá com a cara cheia
Vira chave de cadeia, e esvazia o botequim
Eu bebo sim, e estou vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Eu bebo sim, e estou vivendo
Tem gente que não bebe e está morrendo
Bebida, não faz mal a ninguém
Água faz mal à saúde
Bebida, não faz mal a ninguém
Água faz mal à saúde.
(Luiz Antônio e João do Violão) Elizete Cardoso 1973, Samba.
***************************************************************************************************
Excerto:
“A iniciação ao álcool é cada vez mais precoce. A atual geração de adolescentes começa a beber regularmente aos 14 anos – quase três anos antes da média exibida pelos jovens há cinco anos. Os dados são do I Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, de 2007, realizado pela Secretaria Nacional Antidrogas. A mudança preocupa porque, quanto mais cedo uma pessoa começa a beber, maior é a probabilidade de ela vir a ter problemas com o álcool: 9% dos adultos que deram os primeiros goles aos 14 anos passaram depois à categoria de dependentes. Entre os que começaram a beber após os 21 anos, esse índice é de apenas 1%, segundo a publicação Uso e Abuso de Álcool, lançada pela Universidade Harvard em 2008.
As meninas é que causam mais preocupação. As adolescentes de hoje compõem a primeira geração de mulheres que se igualam aos homens nos índices de alcoolismo. E essa não é uma tendência exclusivamente brasileira. “No mundo todo, as moças estão alcançando os rapazes no que se refere aos problemas relacionados ao álcool”, disse à VEJA o epidemiologista americano James Anthony, professor da Universidade Estadual de Michigan. Entre outros motivos, elas se sentem estimuladas a competir com os garotos, como se a bebida fosse também uma área em que devesse prevalecer equidade entre os sexos. “Como se um sinal de mulher bem- -sucedida fosse beber feito um homem”, acrescenta o psicoterapeuta Celso Azevedo Augusto.”
(Revista VEJA. 9 de setembro, 2009)
***********************************************************************************************
Analise de forma crítica, clara e coerente a temática proposta pelos textos acima. Posteriormente, produza um texto dissertativo-argumentativo sobre a seguinte proposta:
ALCOOLISMO ENTRE OS JOVENS: QUANDO A DIVERSÃO PODE SE TORNAR UM CASO DE SAÚDE PÚBLICA.
TÍTULO
| |
01
| |
02
| |
03
| |
04
| |
05
| |
06
| |
07
| |
08
| |
09
| |
10
| |
11
| |
12
| |
13
| |
14
| |
15
| |
16
| |
17
| |
18
| |
19
| |
20
| |
21
| |
22
| |
23
| |
24
| |
25
| |
26
| |
27
| |
28
| |
29
| |
30
|
2 comentários: