Os desafios do ensino da leitura e escrita: alfabetização em foco |
Por: Jaqueline de Andrade
Resumo
Pretende-se aqui discorrer de forma breve e simplificada os desafios do ensino da leitura e escrita em sala de aula, enfatizando o letramento e a alfabetização. Sabe-se que a leitura e escrita são elementos importantes em nossa vida e o ensino das mesmas encontra-se defasadas. Muitas crianças dos anos iniciais do ensino fundamental ainda não dominam esses saberes. Algo muito grave, pois foram implantados programas para que crianças de 8 anos já tenham dominado essa capacidade e isso infelizmente na prática não está ocorrendo.
Palavras-chaves: Alfabetização; Letramento; Leitura e Escrita.
A leitura está presente em nosso cotidiano. As letras e palavras estão presentes em embalagens de alimentos que consumimos, placas de trânsito, nas fachadas de lojas etc. Vivemos em um mundo letrado. Entretanto, por ser rodeada de distintas representações no que tange as técnicas presentes na escrita, à alfabetização nesta óptica configura-se como um desafio que assombra muitos educadores. (AUGUSTO, 2011).
A leitura e a escrita são as formas de linguagem mais avaliadas pela escola. Elas são o fundamento para a avaliação escolar. Ambas implicam em um duplo sistema simbólico, pois permitem transcrever um equivalente visual em um equivalente auditivo, ou o contrário.
A leitura envolve uma síntese; surge como um sistema simbólico secundário alicerçado em um primeiro sistema simbólico, a linguagem falada, que por sua vez depende da linguagem interior. A relação entre a palavra escrita e o sistema simbólico de significação é uma operação cognitiva que envolve processos específicos como a codificação, decodificação, percepção, memória, transdução, atribuição de significado. (ZUCULOTO, 2001, p. 22).
Alfabetização e letramento são processos distintos que se complementam, antes de aprender a escrever é necessário aprender a ler. Sendo assim, é ambos são importantes para o processo de ensino-aprendizagem da leitura e escrita.
A alfabetização na perspectiva do letramento inclui uma segunda dimensão, a da inserção do aprendiz nas práticas de leitura e escrita. Tal dimensão é que pode garantir que as crianças, os jovens e os adultos do campo consigam fazer uso real da leitura e da escrita, em seu cotidiano, nas diferentes situações políticas e sociais.
No decorrer do processo de alfabetização é imprescindível que as crianças entrem em contato, manipulem, utilizem e criem diferentes textos, que circulem em sua comunidade de maneira não simulada e que tenham sentido para elas. É importante que compreendam os objetivos dos diferentes gêneros textuais e suas características particulares. Ao realizar atividades que envolvam a reflexão sobre estes aspectos, possibilitamos que as crianças elevem seu nível de letramento e possam fazer o uso efetivo da língua escrita em diferentes contextos sociais. (BRASIL, 2012b, p.21).
Devemos considerar a leitura como um importante processo pelo qual compreendemos a linguagem escrita. Quando lemos desenvolvemos nossa capacidade de decodificar, interpretar e refletir sobre o que estamos lendo, tirando dúvidas e elaborando conclusões.
O ato de ler é um processo abrangente e complexo; é um processo de compreensão, de intelecção de mundo que envolve uma característica essencial e singular ao homem: a sua capacidade simbólica e de interação com o outro pela mediação da palavra. Da palavra enquanto signo, variável e flexível, marcado pela mobilidade que lhe confere o contexto. Contexto entendido não só no sentido mais restrito de situação imediata de produção do discurso, mas naquele sentido que enraíza histórica e socialmente o homem. (BRANDÂO e MICHELETTI, 2007, p.17)
Ferreiro (1995, p.10) revela que “a escrita pode ser considerada como uma representação da linguagem ou como um código de transcrição gráfica das unidades sonoras”.
A função social da escrita era muito mais restrita e a informação muito menos acessível, por outros meios que não a escola. Atualmente, os portadores de texto são diversificados e sua compreensão exige capacidades de pensamento com outros enfoques. (Schwartz, 2008, p.3).
A escrita faz parte do cotidiano e pode ser percebida de varias maneiras, por exemplo, letreiros de ônibus, placas de transito, fachadas de lojas e etc.
O fato de não saber ler em algumas situações pode ser comparado à falta do sentido d visão, isto é, quem não sabe ler é como se fosse um cego.
A escrita é muito essencial em nossa vida. Podemos observar que na cidade ou no campo a escrita muda à vida dos indivíduos, e ela encontra-se não só em atividades escolares, mas também em outras como, por exemplo, lista de compras, assinatura de documentos etc.
Pereira & Calsa (2007, p. 1602) dizem que:
A escrita exige o desenvolvimento de habilidades específicas e um esforço intelectual proporcionalmente superior às aprendizagens anteriores da criança. Na escrita ocorre à comunicação por meio de códigos que variam de acordo com a cultura, e sua aprendizagem se dá pela realização da cópia, do ditado e na escrita espontânea.
Ao escrever a criança precisa ter noção de espacialidade para representar as letras no papel, para adequá-las em tamanho e forma ao espaço de que se dispõe, por isso destaca-se que é fundamental a escola oferecer a criança subsídios indispensável para que ela vivencie situações que estimulem o desenvolvimento dos conceitos psicomotores.
São muitos os desafios que vivenciamos nos últimos anos na busca da garantia de uma escola democrática, em que todos os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade.
Aprender a ler e escrever é um direito de todos, que precisa ser garantido por meio de uma prática educativa baseada em princípios relacionados a uma escola inclusiva.( BRASIL, 2012, p. 05).
Alfabetização e letramento são processos distintos e definir claramente esses termos é extremamente relevante. A compreensão destes termos depende dos resultados de alfabetização obtidos em sala de aula, pois somente isso permitirá ao professor avaliar qual a melhor metodologia de ensino que lhe ajudará a alcançar os objetivos almejados. (MENDONÇA, 2011).
Ribeiro (2005, p. 73) destaca que: “As crianças com dificuldades de leitura e de escrita encontram-se frequentemente em desvantagem em todas as áreas curriculares, o que por vezes leva à existência de repercussões intransponíveis.”
Para Lerner (2002) ensinar a ler e escrever configura-se como um vasto dilema que ultrapassa amplamente a alfabetização em sentido estrito. A escrita conforme a autora é uma herança cultural, porém o ato de ler e escrever na escola não são uma atividade apreciada pelos alunos.
Entretanto, fazer o que é necessário em relação ao ensino da leitura e escrita na escola é um desafio a ser superado.
Alfabetizar crianças, jovens ou adultos é uma tarefa complexa, mas pode, e esperamos que seja, prazerosa. É possível, sim, aprender a escrever e ler por meio de brincadeiras, por meio de reflexão, por meio de um trabalho solidário. Há que se perceber, no entanto, que isso não significa dizer que as aprendizagens são simples ou que são fáceis, ou que não exigem esforço do aprendiz. (BRASIL, 2012a, p.13).
Lerner (2002) relata que é necessário à escola possibilitar aos alunos a apropriação da escrita e de suas práticas sociais para assim, poder incorporá-los a comunidade de leitores e escritores.
A escrita não é um produto escolar, mas sim um objeto cultural, resultado do esforço coletivo da humanidade. (...). Imersa em um mundo onde há a presença de sistemas simbólicos socialmente elaborados, a criança procura compreender a natureza destas marcas especiais. (FERREIRO, 1995, p.43).
Deve-se ater ao fato de que as dificuldades de ensinar a ler e escrever existe, porém tem-se que burlar tais empecilhos para oferecer ao educando uma aprendizagem condizente com suas necessidades e que o permita usar a leitura e a escrita em seu cotidiano.
O letramento como nos explica Kleiman (2005) não é um método pedagógico, mas ele auxilia a imersão do aluno no mundo da escrita, a autora nos alerta também que a definição de letramento causa confusões e interpretações equivocadas.
O letramento ocorre não somente na escola, mas também se encontra fora dela, além disso, os objetivos se diferem, na escola o letramento visa o desenvolvimento de competências e habilidades que podem ser ou não relevantes para os alunos, fora da escola o letramento tem objetivos sociais relevantes para aqueles que participam do processo.
É importante destacar também que a participação da família no processo de alfabetização da criança desempenha um importante papel, pois essa participação estimula o desenvolvimento cognitivo das crianças.
Em sala de aula há uma grande diversidade cultural e social entre os alunos e isso exige dos professores estratégias diferentes de ensino de forma a tornar a prática eficiente para todos os alunos. (MEDINA-PAPST & MARQUES, 2010).
Nesse sentido pode-se perceber que quanto maior o número de experiências da criança nos diferentes níveis melhor é a capacidade da mesma para aprender e se adaptar aos programas escolares.
A aprendizagem depende da experiência e dos estímulos que cerca a criança, por isso deve-se levar em conta que a participação da família é importante para os alunos que estão em processo de letramento.
Em relação ao letramento escolar Kleiman (2005) nos explica que é um conjunto de atividades que visam o desenvolvimento de estratégias de leitura e escrita.
Todos os recursos que podem ser utilizados para ensinar decodificação podem ser considerados como práticas de letramento. No que diz respeito ao ensino da língua escrita todo método utilizado pelo professor desde que seja adequado pode ser um instrumento importante no processo de letramento.
Não há como negar que na prática docente todo professor precisa ter um método de ensino, porém não é necessário como alega Kleiman (2005) transformar toda novidade cientifica em método, pois o professor tem que acreditar em seu próprio potencial e conhecimento.
Letramento e alfabetização estão associados e há maneiras distintas de compreender essa relação.
Sobre a questão da prática alfabetizadora é papel do professor elaborar atividades de alfabetização e é dever dos alunos com a orientação do professor realizar as atividades que lhe foi proposta.
O objetivo da alfabetização é promover nas crianças a aprendizagem do sistema da língua escrita. Em outras práticas de letramento é possível aprender apenas observando os outros fazendo, já na prática de alfabetização é necessário à mediação do professor.
As estratégias de leitura dependem do contexto e das situações envolvidas, Kleiman (2005) alega que há diversas formas de ler e interpretar textos ou uma anotação qualquer isso vai depender do contexto em que a leitura está inserida. Ao fazer uma anotação o leitor destaca apenas o que ele considera importante, a autora nos mostra o exemplo de um casal formado por uma dentista que lê jornal para se informar e um professor de língua portuguesa que lê jornal para fins didáticos.
Assim como a leitura, a escrita também tem funções distintas que também depende da situação. No ensino da leitura e da escrita os métodos utilizados devem ser adequados.
Kleiman (2005) também nos chama atenção em relação à leitura de jornal que de acordo com ela, o deve-se supor que o leitor já seja alfabetizado, pois para ler jornal é preciso ter alguns conhecimentos prévios, como por exemplo, o que é e qual é a função da manchete.
Conforme Weisz (2002) as crianças provenientes de camadas populares por não terem geralmente acesso a um ambiente letrado apresentam desvantagens em relação ao aprendizado da leitura e escrita ao contrário daquelas que por conviverem em um ambiente rico de estímulos relacionados à alfabetização e o letramento tem mais facilidade de aprender a ler e escrever.
Todavia é preciso levar em conta que alfabetizar exige uma responsabilidade por parte do alfabetizador que deve lançar mão de métodos eficientes nos quais contribuam efetivamente com o processo de aprendizagem de seus alfabetizandos. (MENDONÇA, 2009). Além de saber expressar-se por meio da escrita é necessário dar oportunidade para o aluno expressar-se oralmente.
Falar e pensar são práticas centrais para aprendizagem do letramento/literacia, como ler e escrever. Contrariando o desenvolvimento natural, a criança precisa do suporte e mediação do adulto, que é coparticipante do processo do letramento/literacia.( KISHIMOTO, 2010, p. 26).
Em relação à produção textual em sala de aula Mendonça (2009) afirma que a produção de texto deve iniciar-se junto com o processo de alfabetização e tudo que a criança produzir nesse período deve ser elogiado, fazendo com que ela sinta-se valorizada e tenha vontade de escrever sempre mais.
A leitura e a produção de diferentes textos são tarefas imprescindíveis para a formação de pessoas letradas. No entanto, é importante que, na escola, os contextos de leitura e produção levem em consideração os usos e funções do gênero em questão. É preciso ler e produzir textos diferentes para atender a finalidades diferenciadas, a fim de que superemos o ler e a escrever para apenas aprender a ler e a escrever. . (ALBUQUERQUE, 2007, p. 20).
O ensino da leitura e escrita está ligado à alfabetização. Compreende-se o ensino de alfabetização como um processo complexo e árduo que exige uma metodologia eficaz e que contribua com o processo de aprendizagem dos alunos. Neste sentido, o uso do método sociolingüístico justifica-se pelo fato de que essa metodologia ao focar a escrita e o conhecimento de mundo trabalha com a realidade do aluno permitindo com que ele por meio da codificação e da descodificação desenvolva sua consciência crítica. (MENDONÇA, 2009).
É de extrema relevância ressaltar que ao levar em conta que codificação e a descodificação exercem um papel importante no processo de alfabetização do aluno o professor proporciona-os o desenvolvimento do senso crítico e da oralidade, contribuindo para sua socialização.
O aluno que tem a oportunidade de aprender a codificar e descodificar é capaz de agir com autonomia, confiança e segurança.
Sobre a oralidade é importante destacar que quando se trabalha com a oralidade em sala de aula o professor possibilita ao seu aluno a internalizarão dos conteúdos estudados por meio da fala.
Nesta perspectiva entende-se que a alfabetização deve ser minuciosamente planejada com o objetivo de proporcionar ao alfabetizando uma aprendizagem significativa que o faça refletir criticamente sobre sua realidade. Deste modo, o alfabetizador deve ter explicitamente claro quais são os conteúdos que almeja que o aluno aprenda para ter capacidade de organizar suas estratégias com a finalidade de contribuir com o processo de aprendizagem dos seus alunos. (MENDONÇA, 2011).
O método sociolinguístico além de valorizar o desenvolvimento da consciência critica e de conhecimento de mundo, enfatizando a valorização do diálogo em sala de aula. De acordo com esse método o diálogo permite a interação entre professor/aluno e aluno/aluno. É por meio dessa interação que ocorre a aquisição de conhecimentos.
É relevante destacar que o letramento ocorre não somente na escola, mas também se encontra fora dela, além disso, os objetivos se diferem, na escola o letramento visa o desenvolvimento de competências e habilidades que podem ser ou não relevantes para os alunos, fora da escola o letramento tem objetivos sociais relevantes para aqueles que participam do processo. Também é importante destacar que a participação da família no processo de alfabetização da criança desempenha um importante papel, pois essa participação estimula o desenvolvimento cognitivo das crianças.
Considerações relevantes
A partir do presente exposto percebe-se que o ensino e o aprendizado da leitura e escrita são processos indissociáveis e complexos, entretanto, a modernidade juntamente com os avanços tecnológicos nos mostra que aprender a ler e escrever representa um marco importantíssimo na história da humanidade. Neste sentido, vivemos numa cultura cada vez mais letrada e dependente do uso da leitura e escrita. Infelizmente, alguns usuários das redes sociais, por exemplo, não percebem que estes atos desempenham um papel significativo em suas vidas.
Ensinar/ aprender a ler e escrever como já foi mencionado anteriormente são processos complexos e que necessita indiscutivelmente da participação de todos os envolvidos com a educação. Assim como, os professores, os pais também podem contribuir de alguma forma com este feito, ainda que não seja alfabetizado o apoio e o incentivo dos pais é primordial para que as crianças possam sentir-se motivadas a aprender os elementos presentes no mundo da leitura e escrita.
Deve ser considerado que os desafios são muitos, mas os resultados obtidos com o esforço garantem a todos os envolvidos a sensação de um trabalho demorado, mas bem feito.
Referências bibliográficas
Albuquerque, Eliana Borges Correia de. Conceituando alfabetização e letramento. In: Santos, Carmi Ferraz & Mendonça, Márcia (org.). Alfabetização e letramento: conceitos e relações. 1.ed., 1.reimp. – Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
AUGUSTO. SILVANA de. OLIVEIRA. A linguagem escrita e as crianças - superando mitos na educação infantil. In: Caderno de formação: didática dos conteúdos formação de professores. Universidade Estadual Paulista. Pró-Reitoria de Graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. – São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. v. 1 ; 200 p. ;. – (Curso de Pedagogia)
BRANDÃO, H. H. N; MICHELETTI, G. Teoria e prática da leitura. São Paulo: Cortez, 1998.
BRASIL. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: currículo no ciclo de alfabetização: perspectiva para uma educação do campo: educação do campo: unidade 01. -- Brasília: MEC, SEB, 2012a. 60 p.
_____. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: currículo inclusivo: o direito de ser alfabetizado: ano 3: unidade 1. -- Brasília: MEC, SEB, 2012b.48 p.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. Tradução Horácio Gonzalez (et. al.). _24 ed._ São Paulo: Cortez. 1995
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 15 ed. São Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1989.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Alfabetização e letramento/literacia no contexto da educação infantil: desafios para o ensino, para a pesquisa e para a formação. Revista Múltiplas Leituras, v. 3, n. 1, p. 18-36, jan. jun. 2010.
KLEIMAN, A. B. Preciso “ensinar” letramento? Não basta ensinar ler e escrever? Campinas: CEFIEL,2005.
LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PEREIRA, Lilian Alves; CALSA, Geiva Carolina. O desenvolvimento psicomotor e sua contribuição no desempenho em escrita nas séries iniciais. In: CELLI– COLÓQUIO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS. 3, 2007, Maringá. Anais...Maringá, 2009, p. 1598-1606.
RIBEIRO, Marta Flora Almeida. “Ler bem para aprender melhor”: um estudo exploratório de intervenção no âmbito da descodificação leitora. 2005. 230 f. - Dissertação (mestrado) - Universidade do Minho, Instituto de Educação e Psicologia - Braga: [s. n], 2005.
SCWARTZ. Suzana. Receita para ensinar / Aprender a ler e a Escrever? . In: ABRAHAO, Maria Helena M.B. (org). Professores e alunos: aprendizagens significativas em comunidades de prática educativa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008, p.161-182.
MEDINA-PAPST, J. ; MARQUES, I. Avaliação do desenvolvimento motor de crianças com dificuldades de aprendizagem. Rev. Bras. Cineantropom Desempenho Hum. 2010, 12 (1): 36-42.
MENDONÇA. O. S. Alfabetização método sociolinguístico: Consciência social, silábica e alfabética em Paulo Freire_3 ed._ São Paulo: Cortez, 2009.
______. Alfabetização ou letramento? Equívocos e consequências na sala de aula. Revista Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa, Brasil, São Paulo, volume 1, nº. 11, pp. 28 – 48, Set.. 2011. Disponível em: Acesso em: Junho de 2013.
WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.
ZUCOLOTO, Karla Aparecida. A compreensão da leitura em crianças com dificuldades de aprendizagem na escrita.__ Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. – Campinas, SP: [s.n.], 2001.
0 comentários: